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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Cai cai balão...

Oi amigues.
Hoje fez uma semana que eu tô com essa criança azul dentro de mim e infelizmente, minhas considerações não são das melhores.
Já começo sem fazer rodeios e cuspindo sinceridade: se você ou alguém que você conhece e gosta (se for inimigo, beleza) estiver pensando em colocar esse tal balão intra-gástrico, vou ter que interceder citando as palavras mais sábias já proferidas por João Kléber:
- NÃO FAÇA ISSO, RENATA! RENATA, NÃO FAÇA ISSO!
Pois essa Renata aqui fez e está redondamente arrependida.

Além da facada monetária, esse balão me proporcionou até hoje dor, azia, gases, fome, impossibilidade de tomar meus ansiolíticos e UM QUILO A MENOS.
Aham... UM MÍSERO MOTHERFUCKING QUILO que eu perderia comendo muito mais e sem balão idiota nenhum. E eu não sentiria tanta dor.

Hoje foi o pior dia de uma série de 7 péssimos dias. Acordei com muita fome, um dos remédios pra dor tinha acabado, por isso passei da hora de tomar e fiquei O DIA TODO com dor e se esqueça de fazer número 2 porque isso não te pertencerá mais.  
Fora isso, quando vi que essa semana toda de sufoco, de não poder sair de casa, de não poder comer uma maçã, me rendeu apenas UM QUILO a menos, eu surtei. Chorei, quis morrer, praguejei o médico, se eu não tivesse tão fraca por só beber água há uma semana, eu teria matado pessoas.

Como não posso fazer absolutamente nada além de esperar até que essa fase passe e até que essa bosta de balão me ajude a perder meus 30kg, só o que me resta é xingar muito no twitter e blogar. Se por acaso com isso eu conseguir dissuadir alguém a gastar 6mil conto num balão intra-gástrico que não serve pra nada, já fico feliz.

Meu conselho é: coma menos porqueira, pare com os refrigerantes e faça exercício. Ou não faça, até porque, quem faz exercício é maluco.

2 comentários:

  1. Ooh, Naka!
    Pensa que por um lado, quando isso acabar, vc vai tá fininha!
    Tá, eu nunca faria isso, até pelo meu medo de cirurgia, mas agora, fia, já era.É balão pra frente!

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  2. Como diria seu ex-marido, Ivan Lins:
    Desesperar, jamais!
    Aprendemos muito nesses anos
    Afinal de contas, não tem cabimento
    Entregar o jogo no primeiro tempo

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